Numa sociedade orientada pela aceleração de processos, pela hegemonia do valor econômico, da performance quantitativa e das tendências de consumo, o Branding deve chegar como uma proposta de desaceleração reflexiva, um convite à imersão e ao resgate dos valores essenciais, originais, verdadeiros e relevantes.
Em tempos em que a vida se organiza em torno de corporações transnacionais, as novas nações, e estas irão ser tão maiores quanto maior for sua população, sua audiência, é preciso e necessário que elas possam explicitar quais são suas bandeiras, seu território de valor, sua cultura e sua visão de mundo. E isto deve ser mais que um catálogo de produtos e mercadorias à venda, porque o mundo não é um mercado global, e a vida não é um shopping center.
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